sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Partida indireta?

O que é partida indireta?


Como sabemos, o grande problema em aplicar a partida direta em motores trifásico é o elevado valor de corrente que este pode proporcionar no instante da partida. As partidas indiretas de motores trifásicos são basicamente, os métodos utilizados para realizamos a redução desta “corrente de partida” que Interferem diretamente no dimensionamento de dispositivos elétricos responsáveis pela partida do motor elétrico trifásico.

Porquê se aplica?

Um dos grandes malefícios da partida direta é o alto valor da corrente elétrica no ato da partida (ignição) do motor elétrico que gera, entre outras coisas, uma necessidade de componentes e cabos robustos na instalação, gerando assim um alto custo de implantação bem como o custo excessivo no consumo de energia elétrica no dia a dia. Então para que se possa reduzir este custo é necessário diminuir o nível desta corrente.

Como é feito?

Existem várias formas de realizar uma partida indireta, vejamos abaixo as principais:
• Estrela Triângulo;
• Partida Compensadora (Auto-Trafo);
• Aceleração Rotórica (Motor com rotor bobinado);
• Soft Starter.
Nos próximos post’s iremos representar cada uma destas partidas de motores..
fonte: sala da elétrica

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Eletricidade Wireless, fique por dentro desta novidade.

Já imaginou sua casa totalmente sem fios? Fazendo jus ao que se chamar de mundo wireless. Pois bem, está aí! Energia elétrica pelo ar ou Eletricidade Wireless. Usando campos magnéticos em perfeita ressonância, a energia elétrica pode ser fornecida a partir de uma unidade fixada na parede para qualquer dispositivo elétrico da sua sala.
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A idéia é antiga. Cientistas pesquisam há cerca de 200 anos uma forma de transmitir energia elétrica sem utilizar fios. Mas, até então, ninguém chegou ao alcance de aparelhos eletrônicos de médio porte. Nos últimos anos, pelo menos, três empresas têm submetido protótipos de dispositivos para energia sem fio, embora com grandes limitações. Em 2007, uma equipe formada por Marin Soljacic, Aristeidis Karalis e John Joannopoulos do Massachusetts Institute of Technology (MIT) delineou um sistema relativamente simples (para os físicos!) que poderia fornecer energia aos equipamentos aproveitando-se das propriedades de ressonância.
Logo, o segredo da eletricidade wireless está na ressonância. Sim, aquela, exemplificada na taça de champanhe que quebra quando cantor lírico atinge uma nota exatamente igual à freqüência da taça. Fazendo assim, com que a taça através da ressonância “absorva” a frequência, logo a “energia” da voz e se quebre. Seguindo a idéia, a equipe de cientistas MIT usou indução magnética com duas bobinas de cobre (ressonadores eletromagnéticos) com ressonância através de elementos de mesma frequência. Logo, identificaram um ponto no qual os dois ressonadores ficam fortemente acoplados mesmo quando estão a uma distância significativa. Assim, conseguiram alimentar uma lâmpada de 60 watts de uma fonte de energia a mais de 2m. A equipe chamou sua invenção de WiTricity, abreviação de “Wireless Eletricity”.

Os passos em direção a um mundo sem fio

Nikola Tesla:


Por volta do século 19, o físico Nikola Tesla visualizou um futuro em que a energia seria distribuída por estações através feixes elétricos diretamente digiridos para casas e empresas. Ele construiu uma torre de 20 andares transmissão em Long Island, com o objetivo de demonstrar essa proeza, mas se nunca tornou operacional.

Fulton Innovation’s eCoupled:


Como o MIT, a eCoupled usa bobinas emparelhadas para transmitir energia, embora com pouca distância. Há um ano, a eCoupled desenvolve dispositivos preparados com dispositivos de eletricidade sem fio dentro deles, tais como: telefones, PDAs, MP3 players, câmeras e carregadores de laptop. A empresa está agora trabalhando com a Motorola e a Herman Miller para desenvolver equipamentos elétricos para escritório.

Powercast:


No final de 2007, a Powercast, uma companhia da Pensilvânia (EUA), deu um passo comercial anunciando a tecnologia no mercado com baixo custo. Foram vendidos no final do ano passado alguns protótipos movidos por ondas de rádio com um transmissor escondido dentro de objetos domésticos. Porém, ainda, apresentando uma série de limitações, tal como, a capacidade de energia fornecida e a curta distância de transmissão que só poderia ser utilizada por pequenos aparelhos.

MIT Witricity:

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O MIT como já falado demonstrava com a WiTricity, no meio do ano passado, que poderia acender uma lâmpada incandescente com uma razoável distância das bobinas elétricas. “Electricidade [já] está nas nossas paredes”, diz Karalis. “Nós apenas queremos trazê-la de lá para o centro das nossas salas sem fios.” A universidade está em diálogo com empresas interessadas em comercializar a tecnologia.
A solução do MIT é baseada na ressonância associada a ondas eletromagnéticas, com uso de objetos ressonantes acoplados. Notavelmente, eles investigaram uma categoria especial de objetos não-radioativos com longa duração de ressonância que não espalham a energia de ondas rádio ou infravermelho. Quando a energia é aplicada a esses objetos, ele absorve e permanece ligado, o que permite em teoria, assim como uma simples antena de cobre, uma longa vida com ressonância para transferir energia.
***
Uma série de perguntas foram feitas aos pesquisadores do MIT sobre a tecnologia. Seguem abaixo as mais interessantes.
O que o WiTricity nos trará de bom?
A WiTricity poderá eliminar esse ninho de fios debaixo de sua mesa. Você deixará de lado aquelas gambiarras que a qualquer momento irão gerar um curto-circuito. E sua casa iria manter seus equipamentos constantemente ligados.
Pode se transmitir energia de uma única bobina para vários dispositivos?
Teoricamente, sim.
As pilhas irão ficar obsoletas?
Não. Itens como laptops, que nós usamos fechados podem não exigir baterias. Mas, aparelhos como câmeras que usamos em viagem ainda precisam delas.
E se o meu cachorro dormir entre a parede e a bobina do meu computador?
“A linha de visão não é necessária”, diz o doutorando da MIT, Aristeidis Karalis, que fez muitos dos cálculos e previsões para o sistema. Mas, devido à eficiência da transferência diminuir com a distância, cada sala terá sua própria distribuição de bobinas.
Mas isso pode dar câncer?
Organismos biológicos interagem tão fracamente com campos magnéticos, a MIT e a equipe acredita que a segurança não será uma preocupação. Ainda assim, serão necessários mais experimentos.
***
A NASA está desenvolvendo um elevador espacial utilizando uma forma de alternativa de transmissão de energia com uso de raio laser. Mas, essa não seria, nem de longe, uma boa opção para o uso comercial, senão iríamos ver casas incineradas todos os dias.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Segurança



Nada é mais importante do que a vida. Mas em muitos casos as pessoas só se dão conta disso quando o pior acontece…

Com eletricidade não se brinca! Estamos sujeitos a levar choques elétricos ou causar acidentes devido ao mau uso da energia elétrica.
Para evitar tudo isso, o Programa Casa Segura indica aqui algumas medidas bem simples.
Veja aqui algumas histórias e relatos e também dados interessantes sobre o assunto
Fique ligado!
Cuidados em casa
  • Não sobrecarregue as instalações elétricas. Elas devem ser projetadas de modo que seja possível prevenir perigos como incêndios e curtos-circuitos devido ao superaquecimento dos fios.
  • Não faça gambiarras. Instalações elétricas provisórias ou precárias podem provocar choques elétricos e incêndios.
  • Evite o uso de “benjamins” ou “Ts” para evitar sobrecarga. Prefira sempre instalar mais tomadas.
  • Instale o fio terra e dispositivos DR. Evite choques elétricos.
  • Use circuitos separados para iluminação e tomadas.
  • O quadro de luz deve estar sempre limpo, ventilado e desimpedido, longe de botijões de gás.
  • Não deixe aparelhos elétricos ao alcance das crianças.
  • Quando for trocar uma lâmpada, desligue o disjuntor.
  • Feche a água pelo registro antes de mudar a chave seletora quente/frio do chuveiro ou da torneira elétrica.
  • Nunca puxe o fio para desligar um aparelho da tomada.
  • Leia atentamente as instruções do fabricante ao instalar aparelhos elétricos.
  • Limpe os eletrodomésticos só depois de retirá-los da tomada.
  • Verifique se os aparelhos elétricos não estão com os fios desencapados.
  • Se as lâmpadas ou aparelhos elétricos de sua residência queimam com freqüência, os disjuntores desarmam ou as tomadas e os fios estão ficando quentes, chame um eletricista qualificado.
  • Jamais coloque roupas na parte traseira do seu refrigerador.
  • Não mexa na parte interna de uma TV ou vídeo cassete, mesmo que eles estejam desligados. A carga elétrica fica acumulada em algumas partes do aparelho.
  • Ao usar cortador de gramas elétrico fique atento ao fio de energia do aparelho para que ele não seja atingido pela hélice.
  • Cuidado com instalações elétricas em lugares úmidos, como lavanderias, garagens e jardins.
  • Quando houver tempestade com descargas atmosféricas (raios), desligue os aparelhos das tomadas e evite atender ao telefone.
  • Somente pessoas com conhecimento técnico devem executar trabalhos em instalações elétricas.
Perigos fora de casa
  • Reformas e obras civis, poda de árvores e trabalhos próximos à rede elétrica só devem ser realizados por pessoas com conhecimento técnico.
  • Não entre em áreas de instalações de energia elétrica. Se precisar pegar alguma coisa que tenha caído neste local, solicite a uma pessoa responsável pela guarda, operação ou manutenção dessa instalação.
  • Respeite os avisos de “Perigo – Alta Tensão” ou “Perigo de Morte”. Se foram colocados ali, certamente estão lá para protegê-lo.
  • Nunca suba nos postes de energia e nas torres de alta tensão. Além do choque elétrico, poderá sofrer uma queda.
  • Não atire arames, pedras ou outros objetos nos cabos, isoladores e equipamentos das redes de energia elétrica.
  • Ao soltar pipas procure lugares longe de redes de energia elétrica. E se uma pipa enroscar nos cabos da rede, não tente tirá-la. Chame um profissional da empresa de energia elétrica de sua cidade.
  • Instale antenas ou outros objetos metálicos longe da rede de energia elétrica.
  • Quando encontrar um cabo partido no chão, não toque. Fique longe e chame um profissional da empresa que presta serviços em sua cidade para resolver o problema.
  • Se encontrar uma pessoa que foi eletrocutada, não toque nela. Afaste o cabo ou o fio da pessoa com um pedaço de madeira seca ou outro objeto que não conduza a energia elétrica e chame socorro.
  • Fogueiras e queimadas debaixo dos cabos de rede de energia elétrica podem danificá-los e provocar falta de energia e acidentes.
  • Não suba nem encoste em árvores que estejam tocando os cabos das redes de energia elétrica.
  • Em acidentes automobilísticos envolvendo postes de energia elétrica, se estiver dentro do veículo procure não sair até chegar o socorro. Se não for possível esperar, salte para longe do carro com os dois pés juntos, evitando encostar-se ao veículo e ao chão ao mesmo tempo.
  • Caminhões com cargas muito altas podem ficar presos nos cabos da rede elétrica. Se isto ocorrer, não toque no veículo.
  • Em uma tempestade com descargas atmosféricas (raios), não fique debaixo de árvores, principalmente em lugares abertos.
  • Antes de iniciar qualquer trabalho na rede elétrica, o profissional deve interromper a corrente e deixar um aviso para que os outros não a liguem


FOnte: programa casa segura

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Vamos acordar mais cedo…


Está chegando o horário de verão, que nesta próxima edição terá 119 dias de duração. O período vai do dia 21 de outubro de 2012 ao dia 16 de fevereiro de 2013, ocorrendo em três regiões: Sudeste, Centro-Oeste e Sul.

O Horário de Verão é adotado para reduzir o consumo de energia, já que se torna possível aproveitar melhor as horas de sol. As alterações são significativas na economia e afetam também o lado social da população. Segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia na edição 2011/2012 foi de 4,6%.
Nesta época os dias se tornam mais longos e as noites mais curtas, o que se intensifica conforme a região se afasta da linha do Equador. Por isso a medida só funciona nas localidades distantes desta marcação imaginária, pois próximo à linha do Equador os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano e a implantação deste horário traz pouco proveito.
A prática reduz a demanda em períodos considerados como “horários de pico” (das 18h às 21h) e com isso se alcança uma redução no consumo de energia elétrica. Mas para que seja eficaz, é importante que cada um faça a sua parte e ajude a preservar este recurso tão fundamental que é a eletricidade. Adote medidas simples e altere um pouco os hábitos de consumo e veja a diferença! Veja como aqui.

Alterações no relógio biológico
Em condições normais, os diversos ritmos do nosso organismo estão sincronizados entre si, assim como claro/escuro ambiental. Com a mudança de fusos horários, o corpo tende a adaptar seus ritmos ao novo horário, causando uma desordem temporal interna, que após alguns dias tende a ser resolvida.

Durante essa fase, o indivíduo pode experimentar sensações como mal-estar, dificuldade para dormir no horário habitual, sonolência diurna e até mesmo alterações de humor e de hábitos alimentares.

Origens…
O Horário de Verão surgiu em 1784 nos Estados Unidos, criado por Benjamin Franklin, antes mesmo de se existir a luz elétrica! Mas sua idéia não sensibilizou o governo americano e o primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial.
No Brasil foi instituído pela primeira em 1931 e voltou a ser aplicado nos dois anos seguintes, retornando apenas dezesseis anos depois (1949), quando mais quatro edições foram realizadas. Nos anos 60 a medida vigorou por cinco anos seguidos (de 1963 a 1968) e desde 1985 vem sendo adotada sem interrupções. Definido pelo governo federal, o horário de verão começa em outubro ou no início de novembro e termina em fevereiro. Neste período, os relógios são adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Aterramento do chuveiro



É preciso fazer aterramento para o chuveiro?
SIM

É muito importante fazer um aterramento para o chuveiro, de preferência individual, ou seja, com uma haste de aterramento de 2,4 metros cravada no chão no local livre mais próximo possível (pode ser embaixo da casa, o problema é colocar a haste lá) interligada à saída do aterramento do chuveiro com um fio verde de no mínimo 6 mm2. Se não der para fazer aterramento individual utilize o aterramento que sai do centro medidor (o contador) e aterre ali.

Posso interligar o fio de aterramento com o neutro? Não é inteligente fazer isso. Até se consegue evitar uma descarga elétrica em quem está tomando banho, mas se desvia o curto circuito para todos os aparelhos e lâmpadas da residência, queimando tudo o resto que está ligado à rede.

Se o fio de aterramento for deixado livre qualquer curto-circuito vai direto para quem estiver utilizando o chuveiro. 

Pensem nisso, aterramento não é tão caro assim e pode salvar a nossa vida.

DR - Dispositivo Diferencial Residual


Afinal, onde devo usar DR? A NR-10 obriga o uso em todas instalações externas, internas que alimentem equipamentos instalados em áreas externas e internas que possam vir a ser molhadas.

Tudo bem, mas por exemplo em chuveiros o DR "vive desarmando", o que fazer?
Um bom aterramento para começar, depois utilizar chuveiros blindados. Aquelas duchas comuns não adianta nada querer proteger com DR que vai desarmar mesmo.

Em outros equipamentos o que deve ser feito é equilibrar o circuito trifásico, fazer um bom aterramento e não deixar condutores sem isolação em nenhuma parte da instalação.

Os DR's ou Dispositivo Diferencial Residual não protegem contra curto-circuito nem contra sobrecarga, eles protegem contra fuga de corrente.
Funciona mais ou menos assim: toda corrente elétrica que vai pela fase retorna pelo neutro (sim existe corrente no neutro, o que não tem é potência que foi consumida pelo equipamento ligado há rede). Quando isso não acontece, há uma fuga de corrente que quando é maior que 30 mA (miliamperes) faz com que o DR desarme.
Num circuito trifásico não há corrente no neutro, o equilíbrio acontece entre as 3 fases. Quando acontece um desequilíbrio surge corrente no neutro e quando este valor for maior que 30 mA o DR desarma.

Vamos criar o hábito então de colocar DR's onde a NR-10 pede que é para a segurança de todos que se beneficiam da eletricidade, fica mais caro? Sim, mas vale a pena. Pensem nisso, afinal segurança em eletricidade nunca é demais.

É MELHOR DEIXAR AS LUZES ACESAS OU APAGADAS?


       Ontem estive conversando com um amigo sobre isso. Será que é melhor apagar as luzes ao sair de um cômodo ou deixá-las acesas. Fui procurar a resposta e achei uma contribuição bem importante de Diego Galeano e Maísa Caldas no site: http://curiofisica.com.br/ciencia/fisica/e-mais-economico-deixar-a-luz-acesa-do-que-apaga-las

     "Em uma dessas conversas de bar ouvi dizer que seria mais econômico você deixar a lâmpada acesa para, por exemplo, se retirar da sala e depois volta, do que apagá-las e acendê-las novamente. A explicação dada para isso é que se gasta muito energia quando se liga a lâmpada a ponto de ser mais econômica deixá-la ligada do que desligá-la e ligá-la novamente.

    Fiquei me questionando sobre isso e coincidentemente tive minha duvida saciada 2 dias depois. O programa de tevê “Mythbusthers” (Os caçadores de mitos) fez experiência para testar este mito. Mesmo sendo uma fonte confiável para esse mito, pesquisei alguns livros, sites e também consultei um professor de engenharia mecânica, mas os resultados apresentados aqui são do Mythbusthers, pois são mais convincentes e didáticos.

   Vários tipos de lâmpadas foram ligadas a um computador onde o mesmo media a quantidade de energia utilizada. Ao serem acesas as lâmpadas realmente puxavam mais energia do que quando já estão acesas e puxavam uma quantidade de energia já estável. Mas essa quantidade de energia a mais gasta ao serem acesas é tão pequena que não se torna mais econômico deixá-las ligadas do que apagá-las.

    Para se ter uma idéia, a lâmpada que mais gastou energia ao ser acesa foi a fluorescente comum (aquelas de escritórios e salões de festas), para se tornar mais econômicas sair da sua sala e deixar a luz acesa, você teria que voltar a sala em menos de 23 segundos. Dando exemplo da lâmpada fluorescente pequena (são essas que temos em casa), uma das mais econômicas, você teria que sair e voltar da sala em 0,015 segundos, ligeiramente mais rápido que piscar de olhos.

Ou seja, ao sair de um cômodo, desligue a(s) luz(es)."

Então está aí a resposta. Sabemos o que fazer.