quinta-feira, 28 de julho de 2011

Você conhece o “Programa Casa Segura”?

Você conhece o “Programa Casa Segura”?

O Programa Casa Segura é uma iniciativa que reúne algumas empresas que preocupam-se com o seu bem estar e de sua família. É isso mesmo!!!!
Sabemos que a eletricidade nos cerca, basta você olhar ao seu redor que você notará que ela está em todo lugar trasendo a você diversos benefícios e comodidades, não é mesmo?

Será que estamos atentos aos riscos que a eletricidade nos sujeita?

É por este motivo que apresento a vocês o “Programa Casa Segura”. Baseado nas normas que regem as instalações elétricas que nos acompanha no dia a dia, este programa irá mostrar-lhe os riscos e as prevenções cabíveis a diversas situações.

Assista este vídeo e veja este excelente trabalho:




""Nada é mais importante do que a vida. Mas em muitos casos as pessoas só se dão conta disso quando o pior acontece…
Com eletricidade não se brinca! Estamos sujeitos a levar choques elétricos ou causar acidentes devido ao mau uso da energia elétrica.""

Tipos de Manutenção

Conforme apresentado anteriormente, o processo evolutivo da manutenção foi caracterizado por etapas na busca de melhores desempenhos e, como consequência, maior eficiência com a redução de custo. Essa evolução dividiu a manutenção de forma conceitual, refletindo nas estratégias formuladas nos equipamentos, constituindo os sistemas de manutenções estabelecidos para cada planta industrial.
Podemos dividir os sistemas de manutenção em:


▪▪ Manutenção corretiva.
▪▪ Manutenção preventiva.
▪▪ Manutenção preditiva.

Manutenção Corretiva



A manutenção corretiva é a modalidade mais antiga de manutenção. Surgiu nos meados do século XIX durante a revolução industrial. É aquela de atendimento imediato, ou seja, esse tipo de manutenção significa restaurar ou corrigir o funcionamento da máquina. Para esse tipo de manutenção, o manutentor deverá estar capacitado a:
▪▪ Localizar, mediante um plano de trabalho, possíveis defeitos em máquinas, instalações ou equipamentos.
▪▪ Desmontar, total ou parcialmente, os equipamentos, utilizando técnicas que assegurem uma montagem correta
▪▪ Avaliar a necessidade de substituição de peças e executar esta tarefa adequadamente.

▪▪ Recuperar peças, caso necessário.
▪▪ Lubrificar e ajustar peças e componentes
▪▪ Ter pleno conhecimento do funcionamento das máquinas e componentes para executar testes após a montagem

Podemos considerar que existem dois tipos de manutenção corretiva: a não planejada e a planejada.

A manutenção corretiva não planejada normalmente implica em altos custos, pois a quebra inesperada pode gerar perdas de produção e deficiência na qualidade do produto.

A manutenção corretiva planejada ocorre quando percebemos que o equipamento não está trabalhando como deveria. Ela é mais barata, rápida e mais segura que a manutenção corretiva não planejada. Mesmo quando a gerência decidir deixar o equipamento funcionar até quebrar, pode-se considerar a manutenção corretiva planejada, assim, providenciando as peças necessárias para substituição.

Manutenção Preventiva


O termo manutenção preventiva é muito abrangente e deve significar um conjunto de ações que visam prevenir a quebra.

A manutenção preventiva obedece a um padrão esquematizado, que estabelece paradas periódicas com finalidade de permitir a substituição das peças desgastadas por peças novas, assegurando assim o perfeito funcionamento das máquinas por um período pré determinado. Para que isso ocorra, é necessário que haja o controle de todas as máquinas, por meio de um histórico arquivado com dados de peças e equipamentos fornecidos pelos fabricantes, para que assim possa ser realizado um planejamento das verificações e substituições necessárias.

Manutenção Preditiva


É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas, com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. Trata-se da manutenção que prediz o tempo de vida útil dos componentes, das máquinas, equipamentos e as condições para que esse tempo de vida útil seja bem aproveitado.


Manutenção preditiva: É o tipo de manutenção que apresenta os melhores resultados.







quarta-feira, 27 de julho de 2011

Animação de Segurança no Trabalho com a turma do NAPO

PARA BAIXAR ESSE VIDEO É SO ENTRAR NA PAGINA DE DOWNLOAD

Animação de Segurança no Trabalho com a turma do NAPO


Situação de Piso Molhado

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Animação de Segurança no Trabalho com a turma do NAPO

Situação com cadeados

terça-feira, 12 de julho de 2011

Eletricidade Estática, entenda e saiba como evitar.




UM EXEMPLO DE ACIDENTE COM ELETRICIDADE ESTÁTICA EM POSTO DE COMBUSTIVEL. VEJA O VIDEO LOGO ABAIXO.

 

 

 

 

 

 

 

 

 UM EXEMPLO DA ELETRICIDADE ESTÁTICA COM COMPONENTES ELETRÔNICOS.





Os vendedores precisam saber sobre os perigos da eletricidade estática para não estragarem as peças que vendem, como HD's,placas mãe, placas de vídeo, processadores e memórias. É fácil tomar os cuidados para que os estragos não aconteçam.


O computador  novinho em folha já veio com alguns problemas de mau funcionamento. O outro, depois de alguns meses de uso, passou a apresentar defeito na memória. Qual é o usuário que nunca viu essas coisas acontecerem? Esses são apenas alguns exemplos de problemas inexplicáveis existentes em PC”s novos ou com poucos meses de uso. As descargas eletrostáticas (ESD) que ocorreram quando os componentes foram tocados com as mãos pelos vendedores, técnicos e usuários, foram as responsáveis por esses defeitos. Tais problemas seriam evitados se essas pessoas tomassem os devidos cuidados, o que por sinal não dá trabalho algum. 


Vejamos então o que são as descargas eletrostáticas, os problemas que causam e como evitá-las.


Como ocorrem as descargas eletrostáticas:
As descargas eletrostáticas ocorrem quando tocamos placas e chips com as mãos. Quando o vendedor coloca uma placa na vitrine, ou quando cola e escreve aquela “etiqueta da garantia”, ou quando ele retira ou coloca uma placa, chip ou disco rígido na embalagem. Ocorre quando o técnico ou o usuário segura as peças para fazer a instalação. Os vendedores e técnicos deveriam tomar cuidado. Afinal as peças que estão manuseando não pertencem a eles, e sim ao usuário que irá comprá-las. 



O que são as descargas eletrostáticas: 
Todos se lembram de um belo dia, lá por volta da sexta série do primeiro grau, quando na aula de ciências é apresentada uma experiência com eletricidade estática. Esfregamos uma caneta nos cabelos ou no casaco, tornando-a eletrificada. A caneta passa a atrair para si, pequenos pedacinhos de papel. Os elétrons acumulados na caneta são os responsáveis por esta atração. Quaisquer materiais, quando friccionados entre si, produzem quantidades maiores ou menores de eletricidade estática. Ao se levantar de uma cadeira forrada com material plástico, retirar um casaco de lã ou mesmo ao andar por um carpete, o corpo humano acumula cargas suficientes para gerar uma tensão de alguns milhares de volts. Certamente você já deve ter tomado algum dia, um choque ao abrir a porta de um automóvel, ou mesmo uma porta comum. Tensões estáticas superiores a 3000 volts são percebidas por nós, na forma de um pequeno choque. Tensões mais baixas não chegam a provocar choques, por isso tendemos a não acreditar nas descargas eletrostáticas. Para danificar um chip de memória ou um processador, bastam algumas dezenas de volts. Não notamos descargas inferiores a 3000 volts porque a sua duração é muito pequena, apenas alguns bilionésimos de segundo. Mas os chips sentem a descarga e estragam. 



Os estragos causados pelas descargas eletrostáticas:Descargas eletrostáticas podem causar dois tipos de falhas... catastróficas e latentes. As falhas catastróficas são as mais fáceis de serem percebidas. A placa, chip ou disco rígido simplesmente não funcionam, mesmo quando novos. O usuário compra um módulo de memória, o vendedor o toca com as mãos. Talvez o tenha queimado. O usuário vai instalar o módulo e a memória não funciona. Sendo imediatamente percebida esta falha, o usuário pode ir à loja e solicitar a troca (azar do dono da loja). As falhas latentes são bem piores. O equipamento funciona aparentemente bem, mas depois de alguns meses, semanas ou até dias, a falha é manifestada, de forma permanente ou intermitente. Se ocorrer fora do período de garantia, o azar será seu.







VEJA OS RISCOS. E ALGUNS DELES ATÉ FATAIS.

Os fabricantes avisam: 
Todos os chips, placas e discos rígidos possuem avisos dos seus fabricantes, alertando sobre os perigos da eletricidade estática. Todos os fabricantes, sem exceção, dão este aviso. Infelizmente 99% dos vendedores e usuários, além da maioria dos técnicos, ignoram esses avisos. A vida de um componente eletrônico começa na fábrica com todos os cuidados, de onde sai protegido por embalagens anti-estáticas. A seguir sofre inúmeras descargas durante a venda e instalação, e acaba com falhas catastróficas ou latentes, além de sofrer reclamações de usuários devido a travamentos. Quem está errado? O fabricante? Ou aqueles que não tomam cuidado? O usuário precisa conhecer os perigos da eletricidade estática e cobrar aos técnicos e vendedores para que tenham cuidado. Simplesmente não deveriam comprar em lojas nas quais os vendedores ignoram a eletricidade estática. Cabe a você, um futuro produtor de PC's, tomar os devidos cuidados com a eletricidade estática.

Influência da umidade relativa do ar:
É errado pensar que as descargas eletrostáticas só ocorrem quando o clima é seco. Andar em um carpete pode gerar tensões de 3500 volts se a umidade relativa do ar estiver baixa, ou de apenas 1500 volts se a umidade estiver alta. Esta tensão é mais que suficiente para danificar qualquer chip.
Saiba que quanto menor é a umidade relativa do ar, mais altas serão as voltagens. Muitos técnicos dizem que em cidades úmidas não existe eletricidade estática, mas tal afirmação é falsa. As voltagens são menores nos ambientes mais úmidos, mas ainda assim são suficientes para danificar chips.
Mesmo em um ambiente razoavelmente úmido, as voltagens geradas ainda são muito elevadas. Basta uma descarga de algumas centenas de volts para danificar um chip.

Porque não sentimos choque?
Felizmente não sentimos choque na maior parte das descargas eletrostáticas. Tendemos a não acreditar no perigo devido à ausência de choque. A duração das descargas é tão pequena (bilionésimos de segundo) que não permite estabelecer uma corrente elevada, mesmo sendo a tensão tão alta. Ainda assim é suficiente para danificar os minúsculos transistores que formam os chips. Podemos entender isso através de uma analogia com o fogo. Acenda uma vela e mova o dedo rapidamente sobre o fogo. Se mantivéssemos o dedo parado sobre o fogo, sofreríamos uma queimadura, mas se o passarmos por apenas uma fração de segundo, o calor não será suficiente para causar qualquer sensação de dor. Faça agora a mesma coisa com um fio de cabelo. Por mais rápido que você o passe sobre a chama, ele sempre irá queimar. O mesmo ocorre com as descargas eletrostáticas: a sua duração não é suficiente para causar choque mas dá e sobra para queimar os transistores que formam os chips. Esses minúsculos transistores medem em média, 0,0001 milímetro, portanto são facilmente danificados com descargas comuns.

Como proteger os circuitos: 
É muito fácil evitar as descargas eletrostáticas. Não dá trabalho algum, é só uma questão de cuidado. Vendedores devem manter os produtos dentro das suas embalagens anti-estáticas. Ao retirá-los da embalagem, devem sempre segurar as placas pelas bordas, sem tocar nos chips e conectores. Um HD deve ser segurado pela sua carcaça, e não pela placa de circuito. Processadores devem ser seguros sem que toquemos nos contatos metálicos. Quando um vendedor coloca aquela “etiqueta da garantia”, deve fazê-lo sem tocar nos circuitos. Técnicos e usuários devem tomar os mesmos cuidados, mas como manuseiam os componentes durante muito tempo, precisam ainda realizar uma descarga de segurança. Para isso basta tocar com as duas mãos um corpo metálico, como o gabinete ou a fonte do computador, antes de realizar as instalações de hardware.

Siga então as seguintes regras...
Antes de manusear os equipamentos, toque suas duas mãos em uma janela metálica, não pintada. Se isto não for possível, toque com as duas mãos a fonte de alimentação do computador. Se a fonte for pintada, toque em outra parte do interior do gabinete que seja de metal, e não pintada. Repita esta descarga a cada 15 minutos. Para que esta descarga seja eficiente é preciso que exista um caminho de condução elétrica entre a carcaça do computador e o TERRA da rede elétrica, ou então através do NEUTRO. Para garantir isso, devemos ligar o PC em um filtro de linha desligado ou estabilizador de voltagem desligado. Estando desligado, o filtro ou estabilizador não permitirá a passagem de energia elétrica para o computador durante o seu manuseio. Mesmo estando desligado, o filtro ou estabilizador manterá conectados permanentemente os fios de TERRA e NEUTRO, permitindo que a descarga seja eficiente.



O melhor é usar uma pulseira anti-estática ou um aterramento eficiente.  

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Japão muda horários e guarda-roupa para evitar apagão

TÓQUIO - Num país conhecido por trabalhadores que passam muitas horas no escritório, muitos salarymen encontram nesta verão uma rara mercadoria: tempo livre.
Nestes dias, 7.400 funcionários do governo metropolitano de Tóquio chegam às suas mesas de trabalho, e voltam para casa, uma hora mais cedo que o normal.

É parte de um ambicioso plano para cortar o consumo de energia num momento em que o Japão encara possível escassez de energia após os devastadores terremoto e tsunami que derrubaram uma grande usina nuclear.

Começar o trabalho mais cedo significa menos funcionários no escritório ao cair da tarde, horário de pico do uso de energia.

Também significa que o funcionário público Takeshi Katoya agora pode fazer algumas caminhadas à noite, prazer que antes não conseguia encaixar em sua agenda.

“Termino o trabalho e ainda está claro lá fora”, disse Katoya, de 29 anos, que agora trabalha das 7h30 às 16h15 na maior parte dos dias. “Pensava que este novo horário podia ser difícil, mas eu gosto”.

A desvantagem: como tem de acordar às 5h30 para o transporte diário, vai para a cama mais cedo. “Essa é a única coisa, não ficar acordado até tarde”, disse.

Trabalhando de sábado à quarta

Causado por um terremoto, o tsunami de 11 março que atingiu a costa nordeste do Japão derrubou a usina nuclear de Fukushima Daiichi, prejudicando a produção de energia. Com outras usinas fechadas para manutenção, membros do governo estão preocupados com possíveis blecautes durante este verão.

Para impedir isto, oficiais pedem a empresas e casas ao redor de Tóquio e outras áreas afetadas pelo terremoto que cortem o uso de eletricidade em 15%. Para servir de exemplo, o governo de Tóquio prometeu cortar o uso de energia em 25%, desligando alguns elevadores, reduzindo a iluminação nos gabinetes e colocando os termostatos do governo em nada menos que 27 ºC.

A mensagem do governo se estende atè à moda: Ternos e gravatas pretos estão fora este verão. Em vez disso, conta-se aos funcionários, pense como um morador de Okinawa e vá de roupa casual, com camisas tropicais para fora da calça, calças leves de algodão e até tênis, se quiser.
O programa “Super Cool Biz” tem por objetivo relaxar o código de vestimenta para reuniões políticas e de negócios, de forma que a turma da camisa para dentro possa adotar o visual favorecido na ilha de Okinawa (sul) e pegar leve no ar condicionado.
As empresas do Japão também prometeram fazer a sua parte. Algumas estão permitindo aos empregados que trabalhem em casa. Indústrias como a Sony e a Canon planejam introduzir horários de trabalho durante o verão similares aos do governo de Tóquio.

Outras empresas estão estendendo seus desligamentos sazonais, e montadoras como Toyota, Nissan e Honda planejam trocar a semana de trabalho para de sábado à quarta, para aproveitar o uso menor de energia durante o fim de semana.

Indústrias de serviços se acomodam aos novos horários de trabalho. Alguns cafés abrem mais cedo, e academias de ginástica estão permitindo a clientes com planos restritos que compareçam durante a semana.

Restaurantes

Com os termostatos em temperaturas mais altas, alguns restaurantes encaram um problema: como fazer os clientes não sentirem calor quando o ar condicionado não está no máximo?

Uma cadeia de restaurantes usa o que é chamado aqui de “cortina verde”: uma barreira de plantas colocada do lado de fora de grandes janelas pretas, que bloqueiam raios solares. Hideki Jinnouchi, do grupo de restaurantes Skylark, diz esperar que as plantas, ainda em fase de crescimento, consigam esse resultado.

Enquanto isso, as famosas luzes de neon e outdoors eletrônicos de Tóquio tiveram sua luminosidade reduzida em várias partes da cidade. Escadas rolantes públicas permanecem desligadas, e até as onipresentes máquinas de venda emitem menos luz.

As sugestões do governo sobre as roupas de trabalho são uma recauchutagem de um programa de 2005 iniciado para combater o aquecimento global. Muitas pessoas inicialmente resistiam a ideia como indigna, mas hoje em dia, dizem membros do governo, camisas pólo, jeans e o visual sem paletó são aceitáveis para reuniões de negócios, e, sim, até para as de membros do governo.

O ministério japonês do Meio Ambiente patrocinou um recente desfile de moda de camisas Kariyushi, a versão de Okinawa da camisa havaiana, uma das quais foi vestida pelo ex-presidente Bill Clinton (1993-2001) em visita recente.

Ainda assim, alguns dos funcionários continuam a desdenhar da roupa casual no local de trabalho, havendo ou não emergência nacional. Muitos se agarram aos velhos guarda-roupas, e trazem leques de papel para enfrentar o calor.

Bielo-Rússia quita dívida de eletricidade com a Rússia

E - Agência Estado
O governo da Bielo-Rússia quitou sua dívida de 1,5 bilhão de rublos (US$ 53 milhões) pelo fornecimento de energia com a Rússia, dias depois de Moscou ter interrompido o fornecimento para a ex-república soviética.
"Hoje, realizamos o terceiro e último pagamento de 611 milhões de rublos russos. Com isso, nossa dívida foi completamente paga", disse Lyudmila Zenkovich, funcionária do Ministério do Comércio bielo-russo, segundo a agência de notícias estatal Belta.
A companhia de energia russa InterRao, que tem o monopólio no país, cortou o fornecimento de energia para a Bielo-Rússia em 29 de junho, após várias advertências. O fornecimento de eletricidade da Rússia representa cerca de 10% do total da energia usada pelos bielo-russos, segundo estimativas de analistas.
A Bielo-Rússia, que desvalorizou sua moeda em 36% em maio, luta contra uma enorme déficit comercial. No mês passado, o país recebeu a primeira parcela de US$ 800 milhões de um empréstimo de US$ 3 bilhões de um fundo de resgate liderado pela Rússia. Mas analistas afirmam que a quantia não é suficiente para ajudar o país a passar pela crise. O governo de Minsk recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), pedindo um empréstimo de US$ 8 bilhões. As informações são da Dow Jones.

Projeto de estudantes transforma uso de catraca em eletricidade

O Estado de S.Paulo
Quando esteve em Manaus, há duas semanas, o ex-governador da Califórnia Arnold Scwarzenegger sugeriu, bem-humorado, aproveitar o pique das brasileiras ao sambar para gerar energia.   Alunos da Fundação Educacional Inaciana (FEI) premiados no concurso EDP University Challenge foram mais longe: criaram um projeto que aproveita a circulação das pessoas que passam nas catracas do metrô e dos trens para transformar esse movimento em eletricidade.
Eles sugeriram acoplar geradores elétricos nas catracas do metrô e de trens, locais com intenso movimento de pessoas. "Assim como a água passa pelas turbinas de uma hidrelétrica gerando energia, as pessoas passarão pelas catracas e portas giratórias e terão os seus movimentos transformados em eletricidade. É algo simples, que utiliza uma fonte limpa, reduzindo a dependência de fontes externas de energia", diz Renato Figueiredo, que desenvolveu o sistema com Lucas Rodrigues Lamas e Tatiana da Silva.
O concurso reuniu cerca de 800 estudantes de mais de 20 instituições de ensino superior. Os alunos da FEI foram premiados com uma bolsa de estudos no valor de R$ 15 mil e um estágio de três meses na sede da EDP no Brasil.

Teste de Bateria

A corrente elétrica que é produzida por um alternador, conforme o nome diz, produz corrente alternada, e tem que passar por diodos retificadores que a converte em corrente contínua.

Durante o processo de retificação, os picos positivos da corrente nos dois sentidos da corrente são convertidos para uma polaridade positiva, ocorre o mesmo com os picos de corrente negativa.

Na verdade, não fica uma corrente exatamente em linha contínua, mas sim uma corrente ligeiramente ondulada, este tipo de ondulação é chamado de riple.

Um alternador funcionando corretamente, o nível do riple não deve ser superior a 0,5 volts, caso contrário, pode significar que algum dos diodos retificadores do alternador estão danificados.

Para medir a tensão e corrente gerada, coloque o multímetro na seção DCV (CC) e numa escala não menor que 15 volts e não maior que 50 volts.

Coloque a ponta de prova vermelha (+) no terminal positivo do alternador, se tiver dificuldades em encontrar, ligue no fio que vai ao positivo da bateria, e a ponta de prova preta (-) ligue no pólo negativo da bateria ou num ponto a massa.



Verifique o nível de tensão, ao acelerar o nível da tensão aumenta, podendo chegar aos 18 volts, em rotação mais lenta a tensão fica em torno de 8 volts, medida diferente pode significar defeito no alternador.

Se algum dos diodos retificadores não estiverem em bom estado, é possível que exista alguma fuga de corrente da bateria até ao alternador, o que deteriora a placa onde estão os diodos e provoca a descarga da bateria.

A medida da tensão da bateria deve ser feita sem carga, ou seja, sem nada ligado, nem mesmo o motor do carro, somente assim é possível fazer uma medida precisa da tensão da bateria e seu real estado.

Com uma tensão entre 12,6 a 12,7 volts, pode-se estabelecer que a bateria está bem carregada e podemos diagnosticar que o sistema de carga da bateria está funcionando corretamente.

Estas leituras devem ser realizadas em temperatura ambiente entre 23 °C e 27°C.



Para medir a tensão da bateria, coloque o multímetro para a medida de tensão, portanto, na seção DCV e numa escala não muito superior a 20 volts.

Coloque a ponta de prova positiva no terminal positivo da bateria e coloque a ponta de prova preta no terminal negativo da bateria.

A comprovação do estado da bateria do veículo pode ser feita medindo a tensão em seus bornes e executando uma série de testes, conforme a seguir.

1. A tensão da bateria sem nada ligado deve ser superior a 12,35 Volts.

2. Com o motor parado, acender os farois, luneta térmica, encender faros, ventilador, luneta térmica para provocar um consumo entre 10 e 20 Ampères, para uma bateria boa a tensão deve manter-se por volta dos 10.5 volts depois de 1 minuto funcionando no regime descrito.

3. Desligando os faróis, luneta térmica, ventilador, luneta térmica, enfim, tudo que foi ligado, e a tensão da bateria debe subir aos 11.95 volts em menos de um minuto.

4. Ao acionar o motor de arranque a tensão debe baixar para aproximadamente 9.5 volts se a temperatura estiver acima de 20 graus, com temperaturas baixas pode cair para até 8.5 volts.

5. Com o motor a um regime de 3000 r.p.m., deve proporcionar uma carga de aproximadamente 10 ampères, a tensão deve estabilizar-se entre 13,80 e 14,40 Volts.

A medida que a bateria se carrega, a corrente de carga deve estabilizar-se em mais ou menos 1 ampère.

Fonte:http://www.ibytes.com.br/